8 resultados para AR-acide rétinoïque

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


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beta(2)-adrenergic receptor (beta(2)-AR) agonists have been used as ergogenics by athletes involved in training for strength and power in order to increase the muscle mass. Even though anabolic effects of beta(2)-AR activation are highly recognized, less is known about the impact of beta(2)-AR in endurance capacity. We presently used mice lacking beta(2)-AR [beta(2)-knockout (beta(2) KO)] to investigate the role of beta(2)-AR on exercise capacity and skeletal muscle metabolism and phenotype. beta(2) KO mice and their wild-type controls (WT) were studied. Exercise tolerance, skeletal muscle fiber typing, capillary-to-fiber ratio, citrate synthase activity and glycogen content were evaluated. When compared with WT, beta 2KO mice displayed increased exercise capacity (61%) associated with higher percentage of oxidative fibers (21% and 129% of increase in soleus and plantaris muscles, respectively) and capillarity (31% and 20% of increase in soleus and plantaris muscles, respectively). In addition, beta 2KO mice presented increased skeletal muscle citrate synthase activity (10%) and succinate dehydrogenase staining. Likewise, glycogen content (53%) and periodic acid-Schiff staining (glycogen staining) were also increased in beta 2KO skeletal muscle. Altogether, these data provide evidence that disruption of beta(2)AR improves oxidative metabolism in skeletal muscle of beta 2KO mice and this is associated with increased exercise capacity.

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Impact cratering has been a fundamental geological process in Earth history with major ramifications for the biosphere. The complexity of shocked and melted rocks within impact structures presents difficulties for accurate and precise radiogenic isotope age determination, hampering the assessment of the effects of an individual event in the geological record. We demonstrate the utility of a multi-chronometer approach in our study of samples from the 40 km diameter Araguainha impact structure of central Brazil. Samples of uplifted basement granite display abundant evidence of shock deformation, but U/Pb ages of shocked zircons and the Ar-40/Ar-39 ages of feldspar from the granite largely preserve the igneous crystallization and cooling history. Mixed results are obtained from in situ Ar-40/Ar-39 spot analyses of shocked igneous biotites in the granite, with deformation along kink-bands resulting in highly localized, partial resetting in these grains. Likewise, spot analyses of perlitic glass from pseudotachylitic breccia samples reflect a combination of argon inheritance from wall rock material, the age of the glass itself, and post-impact devitrification. The timing of crater formation is better assessed using samples of impact-generated melt rock where isotopic resetting is associated with textural evidence of melting and in situ crystallization. Granular aggregates of neocrystallized zircon form a cluster of ten U-Pb ages that yield a "Concordia" age of 247.8 +/- 3.8 Ma. The possibility of Pb loss from this population suggests that this is a minimum age for the impact event. The best evidence for the age of the impact comes from the U-Th-Pb dating of neocrystallized monazite and Ar-40/Ar-39 step heating of three separate populations of post-impact, inclusion-rich quartz grains that are derived from the infill of miarolitic cavities. The Pb-206/U-238 age of 254.5 +/- 3.2 Ma (2 sigma error) and Pb-208/Th-232 age of 255.2 +/- 4.8 Ma (2 sigma error) of monazite, together with the inverse, 18 point isochron age of 254 +/- 10 Ma (MSWD = 0.52) for the inclusion-rich quartz grains yield a weighted mean age of 254.7 +/- 2.5 Ma (0.99%, 2 sigma error) for the impact event. The age of the Araguainha crater overlaps with the timing of the Permo-Triassic boundary, within error, but the calculated energy released by the Araguainha impact is insufficient to be a direct cause of the global mass extinction. However, the regional effects of the Araguainha impact event in the Parana-Karoo Basin may have been substantial. (C) 2012 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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O objetivo desse trabalho é apresentar e discutir a determinação dos parâmetros de dispersão de ar em células mecânicas de flotação, em circuitos industriais brasileiros. Foram investigados os circuitos rougher e scavenger das usinas RPM, Taquari-Vassouras, Copebras e Fosfértil-Catalão (atual Vale Fertilizantes). Nas usinas RPM e Taquari-Vassouras, foram determinados a velocidade superficial do ar (Jg), o hold-up do ar (εg), o diâmetro médio de bolhas (d32) e o fluxo de área superficial de bolhas (Sb). Para as outras usinas, foram determinados somente o Jg e εg. Os resultados mostraram que, com exceção da RPM, todos os circuitos investigados apresentaram baixos valores para os parâmetros de dispersão do ar. Taquari-Vassouras apresentou os mais baixos valores médios para Jg e εg, respectivamente, 0,05 cm/s e 5%. Os maiores valores de Jg foram determinados no circuito rougher da Copebras, 1,17 cm/s, ao passo que a RPM apresentou os maiores valores para o hold-up e tamanho de bolha, respectivamente, 31% e 2,61mm. Os valores obtidos, para Sb, situaram-se abaixo daqueles reportados na literatura.

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Este trabalho apresenta os resultados iniciais de uma pesquisa, descrevendo o comportamento de usuários de edifícios de escritórios em relação às temperaturas de acionamento de ventiladores e aparelhos condicionadores de ar. Medições foram realizadas em quatro salas administrativas do Instituto de Arquitetura e Urbanismo de São Carlos – IAU/USP, nas quais foram registradas as temperaturas internas do ar e o momento de acionamento dos referidos equipamentos. Os valores registrados foram comparados à temperatura externa e à faixa de temperaturas de conforto descrita pela norma ASHRAE 55/2004. As temperaturas registradas de acionamento dos aparelhos condicionadores de ar e ventiladores são similares e estão dentro da faixa considerada confortável pela referida norma.

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A presença de aditivos incorporadores de ar (AIA) em suspensões cimentícias torna esses materiais sensíveis às etapas de processamento e às condições ambientais de preparo das composições. Diversos estudos têm sido reportados em literatura avaliando o efeito de incorporadores de ar nas propriedades de materiais cimentícios, sobretudo no estado endurecido. Porém o efeito da temperatura na incorporação de ar e nas propriedades reológicas dessas composições tem sido menos investigado, sendo este o objetivo do presente trabalho. Para tanto, foram avaliadas as características de pastas cimentícias, compostas por cimentos CPIIF ou CPIIE e dois tipos de AIA, em função da variação da temperatura. O conceito de viscosidade cinemática foi adotado na análise dos resultados para compensar diferenças de inércia das pastas com densidades distintas. Os resultados mostraram que o tipo de cimento, a presença do aditivo e a temperatura influenciaram significativamente na incorporação de ar e nas propriedades reológicas.

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O confinamento de matrizes suínas foi criado com o intuito de maximizar a produtividade; entretanto, existem problemas relacionados ao bem-estar animal. Objetivou-se avaliar a criação de matrizes suínas gestantes no sistema de confinamento e ao ar livre, com relação ao ambiente térmico e às respostas fisiológicas. O experimento foi realizado em Monte Mor/SP. A avaliação fisiológica foi realizada por meio do registro das variáveis: frequência respiratória e temperatura de pele. Foram registradas as variáveis meteorológicas: temperatura de bulbo seco, temperatura de bulbo úmido e temperatura de globo negro, caracterizando o ambiente por meio da entalpia e índice de temperatura de globo e umidade. Foram utilizados seis animais por tratamento. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em parcelas subdivididas, e as médias comparadas pelo teste de Tukey. As variáveis fisiológicas e meteorológicas apresentaram valores superiores no confinamento. O sistema de criação ao ar livre potencializou as trocas térmicas entre os animais e o ambiente, o que refletiu em menor estresse por calor observado nos animais.

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A educação ao ar livre, por meio de cursos no formato expedição, ainda acontece de forma tímida no Brasil. Entende-se por expedição uma experiência educacional contínua, de múltiplos dias, em que alunos e instrutores aventuram-se em um trajeto em área remota da natureza de forma autossuficiente. O presente estudo analisa os cursos desse tipo. Por meio de entrevistas e questionários semiestruturados, investigou-se a aprendizagem dos alunos segundo suas próprias percepções e as dos educadores da instituição, com ênfase no desenvolvimento moral do indivíduo. Como parte do estudo de caso sobre um aluno adolescente participante de um dos cursos, entrevistou-se também uma psicóloga que coordena um abrigo para menores. Os resultados encontrados indicam que os cursos de educação ao ar livre caracterizam-se por experiências que estimulam trabalhos em grupo, debates sobre justiça e solidariedade, e reflexões sobre valores e princípios como coragem, esforço pessoal, disciplina, respeito e superação de limites. Os resultados também indicam que tal proposta educacional aufere experiências sensíveis e de conexão do ser humano com a natureza. Muito embora haja potencial educacional para a educação ao ar livre, a atuação do educador perante seus alunos é fundamental para que as experiências sejam física e psicologicamente seguras, alcancem seus potenciais pedagógicos de desenvolvimento da moralidade e ajudem as pessoas a desenvolverem uma consciência ambiental, manifestada por meio de ações concretas ao retornarem dos cursos para suas comunidades.

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A poluição atmosférica encontra-se presente nos mais diferentes cenários ao longo dos últimos 250 anos, desde que a Revolução Industrial acelerou o processo de emissão de poluentes que, até então, estava limitado ao uso doméstico de combustíveis vegetais e minerais e às emissões vulcânicas intermitentes. Hoje, aproximadamente 50% da população do planeta vivem em cidades e aglomerados urbanos e estão expostas a níveis progressivamente maiores de poluentes do ar. Este estudo é uma revisão não sistemática sobre os diferentes tipos e fontes de poluentes do ar e os efeitos respiratórios atribuídos à exposição a esses contaminantes. Podem ser creditados aos poluentes particulados e gasosos, emitidos por diferentes fontes, aumentos nos sintomas de doenças, na procura por atendimentos em serviços de emergência e no número de internações e de óbitos. Mais do que descompensar doenças pré-existentes, exposições crônicas têm ajudado a aumentar o número de casos novos de asma, de DPOC e de câncer de pulmão, tanto em áreas urbanas quanto em áreas rurais, fazendo com que os poluentes atmosféricos rivalizem com a fumaça do tabaco pelo papel de principal fator de risco para estas doenças. Na rotina de clínicos e pneumologistas, esperamos contribuir para consolidar a importância da investigação sobre a exposição aos poluentes do ar e o reconhecimento de que esse fator de risco merece ser levado em conta na adoção da melhor terapêutica para o controle das descompensações agudas das doenças respiratórias e para a sua manutenção entre as crises.